Brinquedos Sexuais – Revelados os hábitos dos portugueses entre quatro paredes

A grande maioria dos inquiridos num estudo recente admitem que o uso de brinquedos teve um impacto positivo na satisfação com a vida sexual.

Como é que os portugueses vivem a sexualidade nos dias que correm? A LELO, uma marca sueca de brinquedos eróticos de luxo, conduziu recentemente um estudo que levanta o véu sobre os hábitos da população nacional relativamente ao uso de brinquedos no quarto.

Para começar, de acordo com os resultados, a maioria dos inquiridos (66.13%) consideram que a sua vida sexual se manteve igual durante o último confinamento. Já 15.63% acreditam que melhorou, 10.42% relatam que piorou e 7.82% afirmam que foi inexistente.

No que diz respeito a brinquedos eróticos, 75.42% dos participantes revelam que estes contribuíram para melhorar a satisfação com a vida sexual, sendo que as preferências recaem sobre o Estimulador de Clitóris (27.73%), seguido do Masturbador (20.17%) e do Estimulador Duplo para o clitóris e para o ponto G (17.65%). 

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A empresa descobriu ainda que 40.68% dos voluntários usam estes objetos quando estão acompanhados e 25.42% quando estão sozinhos. Os restantes 33.90% têm essas experiências tanto quando estão sozinhos como quando têm companhia.

Um tabu antigo – mas com menos força

Entre os inquiridos, 79.66% considera que o tema “brinquedos eróticos” ainda é considerado tabu, apesar de menos do que antigamente. Um tabu que não intimida os portugueses, uma vez que 71.19% admite não ter receio de que os brinquedos sexuais os substituam nas relações sexuais com os parceiros. Apenas 8.47% mostram alguma apreensão, sendo que 3.39% confessam ter esse medo e 16.95% afirmam que isso nem lhes passa pela cabeça.

À pergunta “Se o seu parceiro/a lhe oferecesse um brinquedo erótico, o que pensaria?”, mais de metade (51.69%) dos participantes responderam que isso seria sinónimo de inovar nas relações sexuais ou que interpretariam a sugestão como um desejo de que desfrutassem ao máximo da sexualidade, seja com um parceiro ou sozinhos (40.68%). Somente 7.63% indicaram que encarariam a proposta como um sinal de que o parceiro está descontente com a relação.

“Assim como outros aspetos da vida, a vida sexual de cada indivíduo pode ser melhorada, quer seja a solo ou com companheiros. O uso de brinquedos sexuais começa a deixar de ser um tabu, mas ainda existe alguma vergonha em assumir que são ferramentas importantes para melhorar os momentos mais íntimos e aumentar a confiança em explorar mais o corpo e a própria conexão entre os casais. O facto de uma grande percentagem ter indicado que o uso de objetos eróticos melhorou a sua vida sexual é já um excelente passo para a desmistificação deste tema”, concluem os especialistas da LELO.

In Activa.Sapo.pt

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